Reflexão

A FÉ NÃO CONSISTE NA IGNORÂNCIA, MAS NO CONHECIMENTO.
João Calvino

domingo, 22 de abril de 2012

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2º ANO – FILOSOFIA

O conteúdo para a prova vai da capa do livro até a página 88. 

Estude TUDO! Alguns temas que podem ser prioritários, MAS NÃO EXCLUSIVOS!
- conceito/ origem da filosofia
- senso comum x ciência; o senso crítico
- trabalho, ação humana; trabalho na pré-história; conceito marxista de alienação; trabalho/consumo/lazer alienado; propaganda
- Teoria do Conhecimento: idealismo x realismo; ceticismo (relativismo, subjetivismo) x dogmatismo (e o criticismo); empirismo x racionalismo (e o apriorismo kantiano)
- os pré-socráticos: o mito e a sua superação pelo logos; a polis e o pensamento racional; a busca pela cosmologia e pelo arché. Tales, Anaximandro, Pitágoras, Heráclito, Parmênides.  O conflito de pensamento entre Heráclito e Parmênides. Empédocles, Demócrito
- Sócrates: o não-saber como início (só sei que nada sei; conhece-te a ti mesmo); a problemática do homem; os diálogos críticos (ironia e maiêutica); sua sentença de morte.

Caprichem na revisão dos capítulos 4 e 5.


Para aprender mais:
http://www.filosofia.com.br/  muuuuuuuuuuito bom site...
http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/  site da revista FILOSOFIA, da editora Escala.
http://www.filosofianaescola.com.br/    bem interessante...

quinta-feira, 19 de abril de 2012

2oA-f-ex-caps-4-5-6

FILOSOFIA
CAPÍTULO 4

1.   1    Para entender o conhecimento, suas origens, como ele se estrutura e se processa, o que é o seu resultado
2.   2  O conhecimento seria uma representação mental da realidade, uma “imagem” ou “reprodução” mental da coisa conhecida.
3.  3    O sujeito: nossa consciência, nossa mente. O objeto: a realidade, o mundo, os inúmeros fenômenos, as próprias sensações internas ou as ideias.
4.    4  Na ênfase dada ao sujeito (idealismo) ou ao objeto (realismo).
5.   5   O conhecimento verdadeiro precisa ser uma representação precisa daquilo que se conhece.
6.  6    Porque admite a possibilidade de conhecer a verdade, como os dogmáticos, mas demonstra que esse conhecimento é limitado  e ocorre sob condições específicas. Nem tudo pode ser conhecido.
7.   7   A afirmação de John Locke é a tese básica do empirismo, segundo o qual todas as nossas ideias são provenientes de nossas percepções sensoriais.
8.  8    Porque para ele, somente a razão, trabalhando com os princípios lógicos, pode atingir o conhecimento verdadeiro.
9.  9    Os dois lados tem um pouco de razão: a experiência fornece a matéria do conhecimento, e a razão organiza essa matéria de acordo com estruturas existentes a priori no pernsamento.


Capítulo 5

1.      1 Que logos e mito são expressões complementares da vida humana.
2.     2  Porque as discussões em praça pública nas polis gregas incentivavam o argumento discursivo e racional.
3.      3 Construir uma cosmologia e definir o arché, a substância primordial que, para Tales, era a água, para Anaximandro era o apeíron e para Anaxímenes era o ar.
4.      4 Os números, porque expressam fundamentalmente as relações de ordem e harmonia existentes entre os elementos que constituem a realidade.
5.      5 Uma realidade dialética, da evolução através da luta dos opostos, o fluxo constante, o movimento e a transformação.
6.     6  Heráclito: concepção mobilista da realidade, que se modifica pela luta dos contrários, sendo o ser um eterno vir-a-ser. Parmênides: os contrários não podem coexistir, o ser é imóvel-eterno-único-ilimitado; o movimento é uma ilusão.
7.      7 Defender a doutrina de Parmênides, mostrando a noção de movimento como inviável e contraditória.
8.       8 Pelos princípios do AMOR e do ÓDIO que, respectivamente, atraem e repelem os quatro elementos fundamentais (fogo, terra, água, ar), gerando a permanecia (amor, união, harmonia) e a mudança (ódio, decadência, dissolução).
9.      9 Para Demócrito, o ser é o átomo, a essência, o que permanece (Parmênides), e o não-ser é o vácuo, que permite o movimento do ser.


Capítulo 6

1.      1 A de buscar explicações racionais para o próprio homem, sua essência, natureza e capacidades, e suas relações com a sociedade.
2.      2 Eram professores viajantes que vendiam seus ensinamentos, enfocando a retórica, argumentação, convencimento. Seu surgimento foi favorecido pela prática dos debates e discussões nas polis.
3.     3  Expressa o relativismo e o subjetivismo dos sofistas, pois todas as coisas estão de acordo com aquilo que o ser humano entende, suas opiniões, não havendo, portanto, verdade única.
4.      4 Semelhança: estilo de vida e preocupação com os problemas do homem. Diferenças: Sócrates não cobrava de seus discípulos, buscava o conhecimento verdadeiro e combatia o relativismo, censurava o uso da retórica para interesses particulares.
5.      5 Primeiro a ironia,   a interrogação radical até que se reconheça a ignorância no assunto. Depois a maiêutica, trazer à luz as ideias também através de perguntas orientadoras.
6 Ele não respeitou as regras político-sociais de Atenas, já que dialogava com que lhe interessasse, independente do status social.

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HISTORIA DO AMAZONAS



Questões à Capítulo 8 - QUESTOES DO LIVRO-TEXTO




  1. Os Muras estavam em meio a um processo de expansão territorial quando ocorreu o primeiro contato com os portugueses. Extremamente belicosos eles resistiram muito até a sua “pacificação”.
  2. O elemento comum identificado é o fato dos índios não aceitarem a modificação dos seus códigos de costumes .
  3. Os Mundurucus, povo indígena de língua tupi, viviam no alto curso do rio Cururu, um dos formadores do Tapajós. As fontes da fama destes índios e o foco dos seus interesses próprios era a guerra. Cortavam as cabeças pois acreditavam que o efeito mágico das cabeças secas trazia abundância de animais silvestres aos caçadores.
  4.  Os mundurucus depois de 25 anos de confronto com os portugueses foram pacificados. Na Capitania do Rio Negro, Lobo D’Almada pôs em prática um projeto curioso para conquistar os índios mundurucus. Funcionava da seguinte forma: as tropas militares capturavam alguns índios, estes eram levados aos núcleos coloniais, onde eram tratados (se estivessem feridos eram curados e depois recebiam presentes). Em seguida, eram deixados ir embora para as suas aldeias de origem. Além dos presentes, levavam como bagagem também, o compromisso de trazerem seus chefes para se entenderem com as autoridades coloniais, ocasião em que seriam negociadas as bases para os descimentos, isto é, as bases para um tratado de paz.
  5. Maus-tratos, superexploração da força de trabalho, mistura de diversas etnias  com culturas diferentes convivendo no aperto do mesmo núcleo colonial, violação dos seus códigos de costumes etc.




Questões à Capítulo 7 - QUESTOES DO LIVRO-TEXTO

  1. A Capitania de São José do Rio Negro foi criada para integrar a Amazônia no contexto internacional. Ela era subordinada ao estado do Grão-Pará e Maranhão cuja sede era Belém. Sua sede era em Mariuá (Barcelos)
  2. A economia da capitania era voltada para a extração, basicamente das drogas do sertão e para a economia agrícola, em moderado desenvolvimento. Para o consumo interno produzíamos milho, arroz, algodão, cacau, café, cana etc e para exportação era basicamente as drogas do sertão.
  3. As Comissões executariam a parte prática do Tratado de Madri. Percorreriam o território para demarcar quem estava ocupando a terra, partindo do principio evocado pelo tratado: o uti possidetis.
  4. A expedição de Alexandre Rodrigues Ferreira é de caráter cientifico e quando veio à Amazônia coletou um grande número de espécies de plantas e insetos o que rendeu um dos mais importantes acervos etnográficos da historia. Além disso, fez descrições das etnias existentes na Amazônia. Parte deste acervo foi exposto em Manaus no ano de 1997.
  5. Na capitania os índios era a grande maioria da população, eram aldeados de oriundos de diversas etnias. Havia também os brancos muitos dos quais vieram nas comissões de demarcações e por aqui ficaram e havia uma minoria de negros.




Questões à Capítulo 6 - QUESTOES DO LIVRO-TEXTO


  1. Depois que a Coroa Portuguesa percebeu que o El Dorado não passava de um lugar imaginário passou a cobiçar a Amazônia pelas suas riquezas naturais como as drogas do sertão, por exemplo.
  2. Nas vilas, o governo temporal era exercido pelos juizes ordinários, vereadores e oficiais de justiça e nos aldeamentos indígenas pelos Principais. Cada povoação haveria um diretor de índios e ao missionário seria confiada apenas a direção espiritual.
  3. No plano econômico, o governador tentou substituir a economia extrativista incipiente, que beirava a subsistência, por uma economia baseada na produção agrícola e pecuária. No campo político sua  conduta foi voltada para a filosofia ilustrada que visava reforçar os órgãos administrativos.
  4. Os índios não puderam mais falar a sua língua materna e nem o nheengatu, tiveram que se vestir aos moldes europeus, suas moradias deveriam ser no estilo europeu, foram criadas escolas para meninos e meninas separadamente, seus sobrenomes foram mudados para nomes de famílias portuguesas. Houve uma verdadeira descaracterização do elemento indígena.
  5. Vários motivos explicam: os diretores se comportavam como verdadeiros tiranos e senhores absolutos das povoações e dos índios. Não incentivavam as atividades agrícolas, não expediam canoas ao sertão, não repartiam adequadamente os índios para o serviço real e nem para os moradores, tratavam os índios com violência acrescentando ao seu salário muitos maltratos..
  6. O Corpo dos Trabalhadores era uma instituição militarizada onde seriam, alistados todos os índios que não possuíssem estabelecimento próprio ou ocupação fixa, dali sairiam  todos os trabalhadores necessários para os serviços reais e particulares.


Questões à Capítulo 5  - QUESTOES DO LIVRO-TEXTO

  1. As autoridades lusitanas receavam que ocorresse com as drogas do sertão o mesmo que ocorreu com o pau-brasil, isto é, chegou ao esgotamento devido à extração predatória.
  2. Os conflitos ocorriam incessantemente por os colonos leigos sentirem-se fortemente prejudicados devido aos privilégios da isenção de impostos que punha os religiosos em vantagem, levando a ruína os seus minguados comércios, incapazes de competir em igualdade com os missionários.
  3. O regimento das missões do Maranhão e Pará tinha por objetivo o êxtase espiritual e econômico. Formou a carta básica para o trabalho missionário e fornecimento de mão-de-obra indígena com os jesuítas sendo responsáveis pelo zelo para com a população das aldeias e tendo por obrigação recorrer aos descimentos para remediar a escassez da mão-de-obra, sem contar nos fornecimentos de índios farinheiros e  amas-de -leite das aldeias para os brancos.
  1. Apesar da precariedade dos dados, acredita-se que a região possuía nove povoações de brancos e mais sessenta e três aldeamentos indígenas.
  2. Os jesuítas com o objetivo da catequese indígena passaram a tomar posse de diversos aldeamentos e possuíam cativeiro e domínio indígenas, possuindo bom grau de produtividade. A produção exportada não pagava dizimas ao Estado quando saiam das colônias, nem os direitos das alfândegas quando adentravam na metrópole. Esta isenção era justificada por serem estes valores aplicados no sustento e manutenção das missões.



Questões à   Capítulo  4 - QUESTOES DO LIVRO-TEXTO

  1. Os holandeses, por volta de 1616, passaram a se organizar em empresa para a exploração econômica da região; e os ingleses, em 1612, também criaram uma empresa com projeto de conquista e colonização da Amazônia. Os portugueses não gostaram disto, pois queriam dominar aquela área e não criar mais concorrentes. Também é preciso considerar a "caça ao índio", pela necessidade de mão-de-obra.
  2. Uma das principais motivações para a irradiação lusitana rumo ao oeste da Amazônia ocorreu pelo esgotamento gradativo do estoque de índios da costa do Maranhão, etc., os obrigando a penetrar mais e mais no grande vale. Além disso, era necessário combater os "invasores estrangeiros". Isso permitiu uma expansão territorial portuguesa, alargamento da área colonial e massacre/extermínio de povos indígenas.
  3. No século XVII, período da chegada francesa a São Luis, os Tupinambás tornaram-se seus aliados, encontrados com as ferramentas e outros presentes dados pelos invasores por troca de mão-de-obra. Os franceses, porém, foram vencidos pelos portugueses, e os Tupinambás, mesmo tentando aproximação dos novos invasores, foram violentamente reprimidos, exceto alguns grupos que conseguiram firmar aliança com os portugueses, mas como estes queriam mesmo era escravizá-los, a primeira não submissão indígena resultou em guerra e grande extermínio.
  4. Com a invasão portuguesa, no inicio do século XVII, em suas terras, os Nheengaibas resistiram belicosamente a presença lusitana na região. Por isso sofreram vários revides dos portugueses.
  5. No inicio da invasão portuguesa, a atitude dos Tapajós para com eles era de franca amizade. Porem os lusitanos passaram a tratá-los como rebeldes e declaram guerra para a obtenção de escravos. Os Tapajós, diante das ameaças de bruta guerra, resolveram entregar suas armas e com o objetivo de reaver sua liberdade, prometeram 1000 escravos aos portugueses e acabaram tornando-se escravizadores por não possuírem escravos suficientes e buscarem em tribos vizinhas. 
  6. Fez-se necessário a edificação da Fortaleza de São José da Barra do Rio Negro por causa do receio de que estrangeiros - notadamente holandeses - pudessem tomar territórios coloniais portugueses nessa região.




Questões à  Capítulo  3 - QUESTOES DO LIVRO-TEXTO

  1. A expedição de Orellana acreditava nessas míticas regiões do Eldorado e o País da Canela por na verdade necessitarem encontrar uma outra fonte de produção de especiarias para fazer frente aos portugueses que monopolizavam o mercado com produtos das Índias orientais, então, ambicionavam suprir-se das especiarias da América do Sul.
  2. As notícias que chegaram à Lima, através de sobreviventes da expedição de Orellana, reavivaram no Peru a crença do Eldorado e Omágua e o vice-rei do Peru preocupado com o grande número de gente desocupada, que sugeria perigo para a ordem pública, somado com as referidas notícias, resolveu organizar a jornada ao Dourado e aos Omáguas – Expedição de Ursua/Aguirre.
  3. Com a morte de D. Sebastião, rei de Portugal, e a de seu sucessor, instaurou-se uma crise de sucessão dinástica por não haver herdeiros diretos. Entretanto, Felipe II, rei da Espanha, e D. Catarina, eram netos      de um falecido rei de Portugal. Felipe II assumiu o trono, tornando-se Felipe I, Rei de Portugal, constituindo, deste modo, a União Ibérica, pois detinha ambas as coroas.
  4. As motivações imediatas são militares e geopolíticas: os portugueses se estabelecem na região para proteger o território, rechaçar o inimigo e garantir a soberania lusitana no território.
  5. A expedição de Pedro Teixeira fundou o povoado de Franciscana para demarcar o território português, abriu as comunicações com Quito, tornando melhor conhecido o trecho entre os Andes e o Atlântico. No seu rastro, veio a irradiação lusitana rumo a oeste, que aumentou o domínio português e proporcionou o extermínio de muitos grupos indígenas do Amazonas e de seus tributários.



Questões à   Capítulo  2 - QUESTOES DO LIVRO-TEXTO

  1. Os yurimágua possuíam uma grande aldeia – Aldeia da Louça – possuidora de belíssimas cerâmicas, policrômicas e vitrificadas, “a melhor que se viu no mundo”; possuíam também uma cabana de fins rituais ou festivos – Casa dos Prazeres – onde eram guardados grandes ídolos feitos de fibra vegetais trançadas: ostentavam braceletes, orelhas furadas de grande tamanho; eram tidos como a mais conhecida e belicosa nação do rio Amazonas que aterrorizava a esquadra portuguesa. Era uma província bem povoada, que fazia comércio intertribal e inter-étnico, e valorizam bastante a guerra.
  2. Os omáguas chamaram atenção por possuírem uma deformação artificial do crânio, sendo chamados pelos colonizadores de “cambeba” e usavam roupas de algodão em diversas cores.
  3. Os Tupis promoveram a maior migração da história do Brasil, procurando terra sem males. Por fim chegaram à Amazônia.
  4. Ambas as margens do rio Amazonas eram pontilhadas de aldeias da província dos Tapajós, mas as grandes cidades estavam recuadas para o interior do lado direito; cada povoado era governado por um Principal; Possuíam armas para 60 mil homens e eram temidos pelas nações vizinhas por usarem veneno nas flechas, que tiravam a vida.
  5. No século XVI, a Amazônia era densamente povoada – 1 milhão de habitantes em terra firme somados a 1 milhão em várzea, correspondendo a 2 milhões de habitantes.



Questões à  Capítulo 1 – QUESTOES DO LIVRO-TEXTO

  1. Na Fase Paleoindígena, a economia voltava-se para a captura de animais de pequeno porte, pesca e coleta, típicas das sociedades nômades. Já na fase Arcaica a caça era especializada em geral e diversificada. A coleta animal e vegetal aumentou; a experiência e o maior conhecimento proporcionaram a domesticação de plantas e animais. Houve também uma transição para uma agricultura  incipiente. Na Pré-História Tardia, os cacicados complexos indicam uma sociedade com produção agrícola de excedente, pesca, caça e coleta, artesanato e comércio.
  2. Porque a Amazônia vinha sendo vista como portadora de um meio ambiente pobre e incapaz de sustentar uma densa população humana, e assim, não teria desenvolvido uma cultura complexa e diversificada em comparação aos Andes.
  3. Porque para Latrhap a Amazônia foi o centro de origem das principais inovações tecnológicas, tanto no que se refere à produção de cerâmica quanto ao do desenvolvimento da agricultura.
  4. Com a conquista e da colonização os europeus destruíram os cacicados – diretamente, com guerras e escravidão e indiretamente, pelo contágio de doenças até então desconhecidas.
  5. Betty Meggers  defende o determinismo geográfico, logo para ela a Amazônia possuía um ecossistema pobre incapaz de sustentar densas populações, ela acha que todos os vestígios encontrados na Amazônia teriam vindo de ambientes mais favoráveis, dos Andes, por exemplo. Já Latrhap acredita que a Amazônia foi o centro das principais inovações tecnológicas.